sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Mireille Mathieu - Une femme amoureuse


Bonjour, mes très chers.

Mais um clássico francês. Mireille Mathieu, com a canção Une femme amoureuse.

Esta música também ficou famosa na sua versão 
em inglês, cantada por 
Barbra Streisand, Woman in love.

Coloco a letra da música e o vídeo. 

Je vous embrasse ! À bientôt !



Une femme amoureuse

Le temps qui court comme un fou 
Aujourd'hui voilà qu'il s'arrête sur nous 
Tu me regardes et qui sait si tu me vois 
Mais moi je ne vois que toi 
Je n'ai plus qu'une question 
Tes yeux, mes yeux 
Et je chante ton nom 
Si quelqu'un d'autre venait 
Je l'éloignerais et je me défendrais 

Je suis une femme amoureuse 
Et je brûle d'envie de dresser autour de toi 
Les murs de ma vie 
C'est mon droit de t'aimer 
Et de vouloir te garder 
Par dessus tout 

Hier, aujourd'hui, demain 
Font un seul jour quand tu prends ma main 
C'est comme un plan fabuleux tracé là-haut 
Pour l'amour de nous deux 
Qu'on soit ensemble longtemps 
Ou séparés par des océans 
Si un danger survenait 
Je l'éloignerais et je me défendrais 

Je suis une femme amoureuse 
Et je brûle d'envie de dresser autour de toi 
Les murs de ma vie 
C'est mon droit de t'aimer 
Et de vouloir te garder 
Par dessus tout 

Je suis une femme amoureuse 
Et je te parle clair, et tu dois savoir 
Ce qu'une femme peut faire 
C'est mon droit de t'aimer 
Et de vouloir te garder 
Je suis une femme amoureuse 
Et je brûle d'envie de dresser autour de toi 
Les murs de ma vie 
C'est mon droit de t'aimer 
Et de vouloir te garder 
Et de vouloir te garder







quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Francês: très, beaucoup, beaucoup de.


Bonjour, mes amis, ça va ?

Hoje vamos esclarecer o uso dos equivalentes a muito, muita, muitos, muitas em português: trata-se do uso de très, beaucoup e beaucoup de.

Vamos lá ver o que usar e quando em francês ?


TRÈS

→ é um intensificador relacionado a adjetivos, advérbios, particípios de verbos, algumas expressões  e locuções:

Il est très gentil et sympa.
Les élèves ont très bien fait.
Ils sont très émus avec cette histoire.
Nous étions très en colère.
Nous avons très faim.


BEAUCOUP

→ intensificador em relação a verbos:

Il a beaucoup travaillé.
Les enfant parlent beaucoup.

→ intensificador em relação aos advérbios plus, moins, trop, mieux:

Il mérite le prix beaucoup plus que les autres.
Cet exercice est beaucoup moins compliqué.

→ significa também uma quantidade grande de pessoas:

Beaucoup sont arrivés en retard à cause de la pluie.

→ usado na expressão merci beaucoup.


BEAUCOUP DE

→ intensificador em relação a substantivos:

J’ai acheté beaucoup de livres ce matin.
Beaucoup de gens parlent bien de ce cours.
Il y a beaucoup de choses à faire.



É isso aí ! Je vous embrasse ! À toute à l’heure !



quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Formação das palavras - parte II



Olá, minha gente, tudo tranquilo ? Espero que sim.

Vamos terminar a história sobre a formação das palavras ?


Hoje veremos quais os principais métodos de formação.


DERIVAÇÃO

Formam-se palavras por derivação quando anexamos prefixos e/ou sufixos a uma palavra que já existia na própria língua (primitiva). Ela pode ser:

→ por prefixação: ao anexarmos um prefixo para a formação do novo vocábulo:

infeliz, anti-herói, preconceito, subsecretário, antessala.

→ por sufixação: por anexar um sufixo ao vocábulo primitivo:

rodada, francamente, casario, cafezinho, pedraria.

→ por prefixação e sufixação ou parassintética (parassíntese): ao colocarmos um prefixo e um sufixo para criar uma palavra nova, a partir da primitiva:

infelizmente, desaparecimento, extrafaturamento.

Observação: alguns estudiosos distinguem a derivação por prefixação e sufixação da derivação parassintética, ou parassíntese. Dizem que em ambas há a colocação de prefixo e sufixo em um radical preexistente. A diferença seria que, na prefixação e sufixação, ao retirarmos um deles (prefixo ou sufixo) teríamos outra palavra que existe na língua. No caso da derivação parassintética, os dois afixos são imprescindíveis. Vamos esclarecer com exemplos:

Exemplo 1: derivação por prefixação e sufixação: infelizmente – pois podemos tirar qualquer um dos afixos e continuaremos a ter palavras válidas na língua (infeliz e felizmente existem).

Exemplo 2: derivação parassintética: amaldiçoar – se não colocarmos os dois afixos na palavra maldição, não teremos uma palavra nova. Tanto “amaldição” quanto “maldiçoar” não existem. Temos de usar indispensavelmente os dois afixos para a formação. Normalmente isto ocorre com a formação de verbos a partir de substantivos e adjetivos, como abençoar, esfriar, empalidecer, entre outros.  

→ derivação imprópria: trata-se de estender o significado de uma palavra já existente, ao mudarmos sua classe gramatical:

Os bons pagam pelos maus (adjetivos que viram substantivos).
O nascer do sol (verbo que vira substantivo).
Falar alto (adjetivo usado como advérbio).
Passamos por uma greve monstro (substantivo usado como adjetivo).


COMPOSIÇÃO

Na composição, temos a junção de duas ou mais palavras ou radicais para formação do vocábulo novo. Ela pode ser:

→ por justaposição: juntamos duas palavras ou mais, mas nenhuma letra cai no processo. Às vezes, junta-se uma letra para a regularização segundo as normas de ortografia:

vai-e-vem, arco-íris, girassol, guarda-chuva, televisão.

→ por aglutinação: juntamos duas ou mais palavras, e há uma queda na letra de uma ou várias delas, como outras alterações gráficas:

vinagre, aguardente, embora, planalto, boquiaberto.


REDUÇÃO

Originalmente, algumas palavras são muito longas, e o uso popular acaba abreviando as formas, formando um novo vocábulo mais usado que a palavra primitiva:

auto-ônibus – ônibus  
pornografia – pornô
trem metropolitano – metrô
curta-metragem – curta
motocicleta – moto
fotografia – foto
televisão – TV
pneumático – pneu


HIBRIDISMO

Formação de palavras a partir de dois radicais de línguas diferentes:

monocultura (mono – grego / cultura – latim)
superchique (super – latim / chique – francês)
megassanduíche (mega – grego / sanduíche – inglês)


ONOMATOPEIAS

As onomatopeias são tentativas de escrevermos os sons que nos circundam, ou de dar uma ação a eles através de verbos, sejam de fenômenos físicos, de barulhos de máquinas e outros, sejam de animais, o que acaba criando novas palavras:

rugir – feras de um modo geral
zumbir – de insetos
zaz – indica velocidade
fonfonar, buzinar – barulho de buzinas
tamborilar – barulho de gotas ou de dedos numa superfície


NEOLOGISMOS

A língua é um organismo vivo praticado pelos falantes. Coisas novas surgem, circunstâncias que não aconteciam começam a ser frequentes, e precisamos de palavras que designem tudo isso. Por isso, criamos palavras sem cessar. As que acabam se incorporando na língua são chamadas de neologismos:

plugar, hambúrguer, brusqueta, mídia, celular, entre outras.


EMPRÉSTIMOS

Pelo mesmo motivo acima, e por influências de tecnologias, moda, cultura de outros países, acabamos importando palavras estrangeiras, e as usamos frequentemente no nosso português. Algumas acabam se aportuguesando e juntam-se ao léxico oficial com o passar do tempo. Por norma, as que se incorporam podem ser escritas normalmente, as que ainda não entraram no português devem ficar em itálico ou entre aspas:

Internet, e-mail, nude, strech, selfie, nerd, entre outras.


Deu para ficar claro ? Espero que sim.


Até mais, meu povo, beijos !


terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Formação das palavras - parte I



Olá, meu povo, tudo bem por aí?

Vamos falar um pouco sobre formação das palavras. Para tanto, precisamos de duas postagens.

Na de hoje, começaremos com os elementos que formam os vocábulos do português.


São estes os elementos constitutivos das palavras:


→ radical: elemento que traz a carga semântica (o significado) do vocábulo:

pedra, pedreira, menino, acalmar


→ afixos: elementos que se fixam aos radicais das palavras primitivas, para formarem novos vocábulos. Dividem-se em:

a)   prefixos: se colocados antes do radical: acalmar, infeliz, prever.

b)   sufixos: se colocados depois do radical: pedreira, felicidade, acalmar.


→ desinências:  no caso dos verbos, os sufixos que são colocados para indicar modo, tempo e pessoa são chamados de desinências verbais. Há também as desinências nominais, que são colocadas nos substantivos ou adjetivo primitivos para formarem outros tantos vocábulos:

amar, vendesse, compraríamos, fale, vendo (verbais).
pedreira, meninada, trabalhador, enfermidade (nominais).

Observação: na verdade, as desinências e os sufixos são os mesmos elementos.


→ vogal temática: no caso dos verbos, as vogais temáticas ficam entre o radical e as desinências verbais, para indicar a conjugação a que pertencem:

falar – vogal temática a – primeira conjugação.
vender – vogal temática e – segunda conjugação.
partir – vogal temática i – terceira conjugação

Observação: o verbo pôr e seus compostos não têm vogal temática o, como alguns podem crer, nem pertencem a uma suposta 4ª conjugação, mas pertencem à 2ª conjugação. Como o verbo pôr é um verbo muito usado, sua versão original no português (poer) foi corrompida. Ainda vemos a vogal temática que aparece em algumas variantes, como poente e oponente, por exemplo.


→ tema: ainda com relação aos verbos, quando juntamos o radical à vogal temática, temos o tema:

amar, vender, partir


Estes elementos, quando se juntam de formas variadas, formam os novos vocábulos da língua, a partir das suas versões primitivas, vindas principalmente do latim.

É o que veremos na próxima postagem.

Beijos e até lá !


  



segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Charles Aznavour, Que c'est triste Venise, mais um clássico !


Bonjour, mes amis, ça va, vous ?

Hoje, uma das músicas mais clássica de Charles Aznavour:
Que c'est triste Venise.

Muito sucesso ela fez nos anos 60 e 70, e muitos apaixonados ouviram esta bela canção e a mais bela ainda voz de Aznavour.

Ele, hoje com 90 anos, ainda canta como se tivesse 30...

Deixo a canção e a letra para vocês.

Je vous embrasse, à toute à l'heure !!!


Que c'est triste Venise


Que c´est triste Venise
Au temps des amours mortes
Que c´est triste Venise
Quand on ne s´aime plus

On cherche encore des mots
Mais l´ennui les emporte
On voudrais bien pleurer
Mais on ne le peut plus

Que c´est triste Venise
Lorsque les barcarolles
Ne viennent souligner
Que des silences creux

Et que le cœur se serre
En voyant les gondoles
Abriter le bonheur
Des couples amoureux

Que c´est triste Venise
Au temps des amours mortes
Que c´est triste Venise
Quand on ne s´aime plus

Les musées, les églises
Ouvrent en vain leurs portes
Inutile beauté
Devant nos yeux déçus

Que c´est triste Venise
Le soir sur la lagune
Quand on cherche une main
Que l´on ne vous tend pas

Et que l´on ironise
Devant le clair de lune
Pour tenter d´oublier
Ce qu´on ne se dit pas

Adieu tout les pigeons
Qui nous ont fait escorte
Adieu Pont des Soupirs
Adieu rêves perdus

C´est trop triste Venise
Au temps des amours mortes
C´est trop triste Venise
Quand on ne s´aime plus







domingo, 7 de dezembro de 2014

Ditados populares


Olá, minha gente, tudo bem por aí ?

Hoje, quero falar sobre um assunto interessante: os ditados populares.

A palavra ditado vem do verbo dizer, então se relaciona à tradição oral.

Todos os povos, em todas as línguas, possuem ditados populares, que são manifestações da língua trasmitidas através das gerações.

Eles têm sempre um fundo de ensinamento, moralização, aconselhamento. Normalmente são curtos, alguns com rimas, e muitos são cômicos, sempre baseados em fatos do cotidiano que encerram alguma lição.

É muito comum ouvirmos nossas avós, mães e tias falarem um ou vários com frequência, porque assim elas ouviam de seus antepassados. E nós os usamos muito, pois às vezes resumem coisas que demoraríamos muito tempo para explicar.


Vamos ver alguns desses ditados ?

A beleza está nos olhos de quem vê.
A fruta (ou o fruto) proibida(o) é a(o) mais apreciada(o).
A grama do vizinho é sempre mais verde.
A ignorância é o pior de todos os males.
A ocasião faz o ladrão.
A palavra é prata, o silêncio é ouro.
A pressa é inimiga da perfeição.
A união faz a força.
A virtude está no meio.
Águas passadas não movem moinhos.
Amigos, amigos, negócios à parte.
Antes de casar, sara.
Antes pingar do que secar.
Antes pouco do que nada.
Antes só, do que mal acompanhado.
Antes tarde, do que nunca.
Água mole em pedra dura, tanto bate, até que fura.
Amor com amor se paga.
Aqui se faz, aqui se paga.
As aparência enganam.
Azar no jogo, sorte no amor.
Barriga cheia, goiaba tem bicho.
Burro velho não aprende mais.
Cada cabeça, uma sentença.
Cada coisa em seu lugar.
Cada qual com seu igual.
Cada macaco no seu galho.
Cada louco com sua mania.
Cada um com seus problemas.
Cada um sabe onde lhe aperta o sapato.
Camarão que dorme, a onda leva.
Cão que ladra, não morde.
Casa de ferreiro, espeto de pau.
Cavalo dado, não se olha os dentes
Com coisa séria não se brinca.
Comer para viver, não viver para comer.
Conhece-se o amigo na hora do aperto.
Contra fatos, não há argumentos.
Cuidado, chá e caldo de galinha não fazem mal a ninguém.
Dai a César o que é de César.
De boas intenções o inferno está cheio.
De grão em grão, a galinha enche o papo.
De médico e de louco, todo mundo tem um pouco.
De perto ninguém é normal.
De pensar morreu um burro.
Depois da tempestade, vem a bonança.
Desculpa de aleijado é muleta.
Deus ajuda quem cedo madruga.
Deus dá o frio conforme o cobertor.
Deus dá rapadura (ou nozes) para quem não tem dentes.
Deus escreve certo por linhas tortas.
Deus no céu e (fulano) na terra.
Devagar com o andor, que o santo é de barro.
Devagar se vai ao longe.
Dize-me com quem andas e direi quem tu és.
É de pequenino que se entorta o pepino.
Em briga de marido e mulher, não se mete a colher.
Em casa de ferreiro, espeto de pau.
Em rio de piranha, jacaré nada de costas.
Em terra de cego, quem tem olho é rei.
Entre mortos e feridos, salvaram-se todos (ou alguns).
Está na hora da onça beber água.
Faça o que eu digo, não faça o que eu faço.
Falar dos outros é fácil.
Filho criado, trabalho dobrado.
Focinho de porco não é tomada.
Foi a Portugal, perdeu o lugar.
Galinha velha é que dá bom caldo.
Gato escaldado tem medo de água fria.
Gosto não se discute.
Há males que vêm para bem.
Hoje a cobra vai fumar.
Impossível achar uma agulha num palheiro.
Jacaré que fica parado vira bolsa.
Ladrão que rouba ladrão, tem sete anos de perdão.
Longe dos olhos, perto do coração.
Macaco velho não mete a mão em cumbuca.
Mal que quer, não dói.
Mais vale um pássaro na mão, que dois voando.
Manda quem pode, obedece quem tem juízo.
Mãos quentes, coração frio.
Melhor prevenir que remediar.
Muito faz quem não atrapalha.
Muito papo, pouca ação.
Muito riso, pouco siso.
Nada como um dia após o outro.
Nada é para sempre.
Não colocar o carro na frente dos bois.
Não dá para agradar gregos e troianos.
Não existe regra sem exceção.
Não há mal que sempre dure, nem bem que nunca acabe.
Nem só de pão vive o homem.
Nem oito, nem oitenta.
Nem tanto o mar, nem tanto a terra.
Nem tudo o que parece, é.
Nem tudo o que reluz é ouro.
O barato sai caro.
O dinheiro não traz felicidade, mas ajuda muito.
O futuro a Deus pertence.
O justo paga pelo pecador.
O homem põe e Deus dispõe.
O homem prevenido vale por dois.
O peixe morre pela boca.
O pior cego é aquele que não quer ver.
O que arde, cura.
O que é do homem, o bicho não come.
O que é seu está guardado.
O que não mata, engorda.
O que não tem remédio, remediado está.
O que os olhos não veem, o coração não sente.
O segredo é a alma do negócio.
O seguro morreu de velho.
O silêncio é ouro.
O sol nasce para todos.
O tempo cura tudo.
O tempo não passa em vão.
O trabalho dignifica o homem.
O travesseiro é bom conselheiro.
Olho por olho, dente por dente.
Onde há fumaça, há fogo.
Os opostos se atraem.
Os últimos serão os primeiros, e os primeiros, os últimos.
Palavra de rei não volta atrás.
Pão de pobre cai sempre com a manteiga para baixo.
Pão, pão, queijo, queijo.
Para morrer, basta estar vivo.
Para um bom entendedor, meia palavra basta.
Para um bom entendedor, pingo é letra.
Pimenta nos olhos dos outros é refresco.
Primeiro a obrigação, depois a diversão.
Promessa é dívida.
Quando a esmola é demais, o santo desconfia.
Quando um burro fala, o outro abaixa a orelha.
Quanto mais se tem, mais se quer.
Quem ama o feio, bonito lhe parece.
Quem avisa, amigo é.
Quem cala, consente.
Quem canta, seus males espanta.
Quem com ferro fere, com ferro será ferido.
Quem comeu a carne, que roa os ossos.
Quem conta um conto, aumenta um ponto.
Quem dá aos pobres, empresta a Deus.
Quem espera, sempre alcança.
Quem fala o que quer, ouve o que não quer.
Quem meus filhos beija, minha boca adoça.
Quem morre na véspera é peru.
Quem muito escolhe, acaba sendo escolhido.
Quem muito fala, muito ofende.
Quem não arrisca, não petisca.
Quem não chora, não mama.
Quem não deve, não teme.
Quem não tem cabeça, tem pernas para correr.
Quem nasceu para vintém, nunca será tostão.
Quem pariu Mateus, que o embale.
Quem pergunta quer saber.
Quem pode, pode, quem não pode, se sacode.
Quem procura, acha.
Quem quer agradar todo mundo, não agrada ninguém.
Quem semeia vento, colhe tempestade.
Quem tem boca, vai a Roma.
Quem tem teto de vidro, não atira pedras no teto dos outros.
Quem tudo quer, nada tem.
Quem vê cara, não vê coração.
Recordar é viver.
Rei morto, rei posto.
Rir é o melhor remédio.
Roupa suja se lava em casa.
Saber não ocupa espaço.
Saco vazio não para em pé.
Santo de casa não faz milagre.
Se o seu olho é mau, tudo em volta será mau.
Sempre há um chinelo velho para um pé cansado.
Sentar no próprio rabo e ver o rabo do outro.
Só não se dá jeito para a morte.
Tempo é dinheiro.
Teta e sopa não cabem na boca.
Trabalho não mata ninguém.
Tristeza não paga dívida.
Tudo a seu tempo.
Tudo o que é bom sempre acaba (ou dura pouco).
Tudo o que sobe, desce.
Tudo tem seu preço.

As manifestações populares e orais são mesmo muito impressionantes.


Bem, nos falamos em outra oportunidade. Beijão a todos !